A música que tem um verso dizendo..."Sou caipira, Pirapora, Nossa Senhora de Aparecida..." se refere à cidade paulista de Pirapora do Bom Jesus, situada na região metropolitana de São Paulo.
A Pirapora para a qual viajamos, eu e meu parceiro Sulista André, encontra-se às margens do Rio São Francisco, o "Velho Chico", no Norte de Minas Gerais.
De Porto Alegre, no primeiro dia, saímos via BR 101 e ao anoitecer estávamos em Ponta Grossa-PR (856 Km).
Destaque para uma série de interrupções no trecho Santa Catarina, da BR 101, pois várias pontes estão sendo "descascadas" e aparentemente reforçadas, deixando a pista em dupla via.
No dia seguinte, com muita chuva, seguimos para Bauru-SP. O trecho foi curto (452 Km) pois a idéia era visitar meu amigo Roberto, que nos recebeu gentilmente, juntamente com sua namorada, e pudemos conhecer a cidade e descansar para o trecho final.
A chuva não deu trégua e a terceira jornada da viagem (856 Km) foi com chuva até Uberaba-MG, onde tivemos uma trégua (veja as fotos). Logo após, as nuvens nos alcançaram e tivemos mais duas horas de chuva até encontrarmos a BR 365, no meio da tarde.
A BR 365 se apresentou em muito boas condições até Patos da Minas: daí até o entroncamento com o BR 040, foram cerca de 120 km de estrada em péssimo estado. Depois, 116 Km de excelente rodovia até Pirapora, onde chegamos depois das oito da noite, totalizando cerca de 2.150 km.
A Pirapora para a qual viajamos, eu e meu parceiro Sulista André, encontra-se às margens do Rio São Francisco, o "Velho Chico", no Norte de Minas Gerais.
De Porto Alegre, no primeiro dia, saímos via BR 101 e ao anoitecer estávamos em Ponta Grossa-PR (856 Km).
Destaque para uma série de interrupções no trecho Santa Catarina, da BR 101, pois várias pontes estão sendo "descascadas" e aparentemente reforçadas, deixando a pista em dupla via.
No dia seguinte, com muita chuva, seguimos para Bauru-SP. O trecho foi curto (452 Km) pois a idéia era visitar meu amigo Roberto, que nos recebeu gentilmente, juntamente com sua namorada, e pudemos conhecer a cidade e descansar para o trecho final.
A chuva não deu trégua e a terceira jornada da viagem (856 Km) foi com chuva até Uberaba-MG, onde tivemos uma trégua (veja as fotos). Logo após, as nuvens nos alcançaram e tivemos mais duas horas de chuva até encontrarmos a BR 365, no meio da tarde.
A BR 365 se apresentou em muito boas condições até Patos da Minas: daí até o entroncamento com o BR 040, foram cerca de 120 km de estrada em péssimo estado. Depois, 116 Km de excelente rodovia até Pirapora, onde chegamos depois das oito da noite, totalizando cerca de 2.150 km.
O trecho ruim da BR 365 nos levou a alterar os planos para a viagem de retorno. Veja adiante...
Em Pirapora, nos hospedamos na casa do Ernani, meu cunhado, onde fomos muito bem recebidos e alojados. Suites espaçosas e uma "linha continua de produção" de pão de queijo e delícias da cozinha mineira foram a tônica, por conta do conhecimento e gentileza da Dª Maria, cozinheira especialmente contratada para atender o feriado prolongado de Corpus Chirsti.
No encontro de motos, bem organizado pelo MC Kalangos do Sertão, às margens do Velho Chico, havia motociclistas de vários estados brasileiros e alguns paraguaios e uruguaios.
Boa música e muitas tendas de materiais para motociclistas, onde se destacaram algumas de São Paulo, com grande variedade e bons preços.
Ponto turístico da cidade, não pudemos deixar de navegar no Vapor Benjamin Guimarães. Fotos adiante.
O retorno, após ouvidos motociclistas do sul de Minas e de São Paulo, fizemos via Belo Horizonte e São Paulo: os anéis rodoviários (Via Expressa de Contagem, em BH, e Rodoanel Mário Covas, em SP) agilizam a passagem pelos grandes centros.
As Rodovias Fernão Dias, Dom Pedro I e Anhanguera estão em muito boas condições.
A chuva nos recebeu nos
primeiros quilômetros depois de Belo Horizonte, mas não foi empecilho
para que o André comprasse um legítimo conjunto de panelas de barro para moqueca .
No primeiro dia de retorno, demos uma esticada de quase 900 km até Cajamar, região metropolitana de São Paulo.
No primeiro dia de retorno, demos uma esticada de quase 900 km até Cajamar, região metropolitana de São Paulo.
No segundo dia, desviamos de São Paulo e seguimos pela Rodovia Régis
Bitencourt, que também está pedagiada (bem conservada) e duplicada, exceto
pelos 19 Km da Serra do Cafezal, entre Miracatu e Juquitiba.
Esta segunda jornada de 730 km foi encerrada na praia da Armação, casa da filha do André, em Florianópolis, ficando para o último dia, o "tiro curto" entre Florianópolis e Porto Alegre (só 470 km).
Excelente viagem, muito bom teste para as roupas de chuva, grande parceria de meu companheiro de viagem, agradável estada em Pirapora, e vamos rodar...
Muito grato ao André (e sua filha), ao casal Edna e Ernani, seus filhos e colaboradoras (Cleide e Dª Maria) e a meus familiares com quem compartilhamos um excelente feriado de Corpus Christi.
Esta segunda jornada de 730 km foi encerrada na praia da Armação, casa da filha do André, em Florianópolis, ficando para o último dia, o "tiro curto" entre Florianópolis e Porto Alegre (só 470 km).
Excelente viagem, muito bom teste para as roupas de chuva, grande parceria de meu companheiro de viagem, agradável estada em Pirapora, e vamos rodar...
Muito grato ao André (e sua filha), ao casal Edna e Ernani, seus filhos e colaboradoras (Cleide e Dª Maria) e a meus familiares com quem compartilhamos um excelente feriado de Corpus Christi.
Em Uberaba - MG, saindo de dentro das nuvens e da chuva que nos acompanhou por mais de cinco horas.
Encontro de Comandantes...o do Vapor, com seus oitenta e quatro anos, sendo quarenta no Benjamin Guimarães
Com nosso anfitrião Ernani
Com minha filha
No engradado, o jogo de panelas de barro!!!
<< Clique nas fotos para ampliar>>
(Texto: Fábio A Fotos: Fabio A e André W)
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Grandes fotos, belo texto.K.
ResponderExcluirGrande dupla de viajantes harlistas, Fábio e André, bela viagem e imagens, parabéns...
ResponderExcluirAbraço
Chardô
Vindo de um grande motociclista como vc, é uma honra o comentário.
ExcluirMuito grato Chardô.
Abç
FA
Mi coronel, quanta emoção a gente sente somente em ler o relato da viagem dessa audaz dupla. Imagino mesmo a emoção que sentiram em cumprir esse trajeto longo e surpreendente em muitos trechos. Sei que não tem preço o sabor da liberdade, do sentir a estrada na "pele" e sentir-se poderoso após a missão cumprida e porisso mesmo permita-me dizer que sinto um pouquinho de "inveja" dos senhores. Da próxima vez se quiserem "esticar" mais um pouquinho até Fortaleza estaremos aqui para prestar o apoio que for necessário. Parabéns mais uma vez pela inesquecível viagem até as terras mineiras. um forte abraço dos amigos Fabim, Biel, Rosa e Fonseca
ResponderExcluirTambém, esta turma de amigos mineiros foi morar tão longe!!!!
ExcluirQuando voltarem para "Minis" eu os visito.
Grato pelo carinho e grande abraço à querida família.
Fábio A
Excelente postagem e fotos. Destaque para a fotografia com o Comandante do "Benjamim Guimarães", com seus 84 anos de vida e ainda no serviço ativo. Meus respeitos a ele, por intermédio de seu blog, deste "jovem" comandante de sómente 67 anos, que ingressou na Marinha no glorioso ano de 1964.
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